Por Fernanda Albuquerque
Que tal pararmos?
Que tal relaxarmos?
Tomar um copo de leite
E talvez entregar-se ao deleite.
Digo nunca depois de um talvez
Que deveria logo de uma vez
Ser um sempre
E não mais que de repente
Agente de pura insensatez.
Que tal pararmos?!
Que tal relaxarmos?!
Sem pensar no pesar
E com o doce do fel
Amarguramos o mel.
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